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ELO DISCUTE SOBRE DESAFIOS E POSSIBILIDADES PARA A SOCIEDADE CIVIL NOS PRÓXIMOS QUATRO ANOS

A Associação Brasileira de ONGs (Abong), em colaboração com Oxfam Brasil, AHF e Böll, organizou uma atividade em São Paulo, durante os dias 22 e 23 de novembro de 2022. O tema do evento foi “Desafios e Possibilidades para a Sociedade Civil nos Próximos Quatro Anos “, e reuniu representantes de organizações, coletivos e movimentos sociais de todo o Brasil, além de parlamentares e integrantes do Governo de Transição. O objetivo da atividade foi refletir sobre como a sociedade civil brasileira pode ampliar a atuação em defesa da democracia, dos direitos humanos e do bem-estar, além de estruturar formas pelas quais organizações da sociedade civil podem contribuir para a reconstrução democrática. Também se propôs a identificar e nos conectar com as candidaturas progressistas que tenham vivência com o campo das OSCs e construir uma frente democrática e progressista com uma agenda pós-eleição.

Segundo Candice Araújo, assessora do ELO, foi importante perceber a relevância da agenda MROSC diante do atual contexto de sobrevivência das organizações da sociedade civil. A assessora ressalta a importância do ELO assinar a nota ”Sem Sociedade Civil Organizada E Fortalecida, Não Há Democracia!” https://abong.org.br/2022/10/24/manifesto-oscspelademocracia/, publicada por organizações da sociedade civil que lutam contra todas as formas de discriminação, de desigualdades, pela construção de modos sustentáveis de vida e pela radicalização da democracia, que defendem os direitos humanos, os bens comuns e uma sociedade civil viva. 

Candice destaca também que foi essencial representar a Plataforma MROSC neste espaço, e defender as prioridades apontadas na carta política (Inserir link) da qual foi um canal de comunicação que fomentou o protagonismo das signatárias, durante o período eleitoral, a fim de provocar as/os candidatas/candidatos acerca do seu compromisso, se eleitas/os. 

Ela salienta que ficou nítido a necessidade de retomar a pautar a implementação da Lei 13.019/2014 junto aos entes públicos. Além de reforçar a continuidade da Frente Parlamentar em Defesa das OSCs, contudo reconhece que é preciso qualificar um pouco mais o acompanhamento enquanto Sociedade Civil, uma vez que é um espaço em que pautamos o fortalecimento em diversos aspectos, não apenas desta Lei.

 

Foto da ABONG 

 

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